Acervo

Esse acervo é composto por um fundo documental, uma coleção museológica e uma coleção bibliográfica e foi formado a partir de recolhimentos departamentais e doações de colaboradores e antigos alunos.

O FUNDO DOCUMENTAL é constituído por documentação produzida pelo Mackenzie desde a década de 1870. É composto por relatórios, fichas de alunos, periódicos institucionais e estudantis, prospectos, cartazes, fotografias, negativos, audiovisuais etc.

A COLEÇÃO MUSEOLÓGICA agrupa itens que foram utilizados pelo Mackenzie no decorrer das suas atividades administrativas e educacionais ao longo das décadas. É constituída por mobiliários (cadeiras, mesas, armários), equipamentos (teodolitos, amperímetros, níveis), troféus de competições internas e externas, flâmulas das faculdades, atléticas, vestimentas etc.

A COLEÇÃO BIBLIOGRÁFICA é formada por livros que no passado fizeram parte do acervo corrente da Biblioteca Central da Universidade Presbiteriana Mackenzie, mas que devido a sua importância foram realocados no acervo histórico. São livros de assuntos variados como, engenharia, religião, direito, romances dos séculos XVII a primeira metade do século XX.

Formado por doações, comodatos de coleções e documentos referentes aos mais de 160 anos do Presbiterianismo e da Igreja Presbiteriana do Brasil, este acervo receberá um tratamento individual com fins de identificar, catalogar e preservar para difundi-lo, à comunidade presbiteriana do Brasil e aos investigadores das ciências das religiões.

Aluno e professor na Escola de Engenharia Mackenzie, o escritório de engenharia fundado por Roberto Zuccolo foi responsável por importantes projetos de engenharia por todo Brasil. Atualmente o CHCM é responsável por preservar uma parte da sua documentação técnica. São projetos estruturais, relatórios, assessorias técnicas, memoriais de cálculos e descritivos etc.

Educador e Diretor de Educação do Colégio Presbiteriano Mackenzie – São Paulo, Nilson de Oliveira, teve uma extensa carreira na área de Educação e foi responsável por uma vasta produção documental. Após o seu falecimento, a família doou a documentação ao CHCM que passou a ser responsável por sua identificação, preservação e difusão.

Aluno da Faculdade de Arquitetura, Alberto Rubens Botti, juntamente de seu sócio Marc Rubin, abriu um escritório de Arquitetura em 1955 – o mais longevo ainda em funcionamento na cidade de São Paulo. A partir de uma parceria com o Laboratório de Políticas Públicas da Faculdade de Arquitetura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o arquiteto Alberto Botti fez uma seleção entre os projetos arquitetônicos desenvolvidos em sua extensa carreira e coube ao CHCM ser o responsável pela preservação e difusão.