A Fairbanks-Morse foi uma empresa americana que fabricava artigos em grande escala no final do século XIX e início do século XX. Inicialmente produzia balanças e, posteriormente, diversificou-se para bombas, motores, moinhos de vento, moedores de café, rádios, tratores agrícolas, moinhos de ração, locomotivas e suprimentos industriais.

Esse exemplar é um motor-gerador semi-diesel monocilíndrico produzido pela companhia que foi parte do Laboratório de Máquinas Térmicas da Escola de Engenharia entre os anos de 1935 e 1965, para que os alunos de Engenharia Elétrica e Mecânica o utilizassem nas aulas práticas do curso. Após esse período, foi desativado por obsolescência técnica.

A máquina se tornou um símbolo da engenharia mackenzista e hoje está exposta no Corredor das Engenharias a fim de valorizar a história da Escola de Engenharia. Para que isso pudesse ocorrer, o motor foi revestido com uma tinta específica a fim de evitar a sua deterioração mesmo a céu aberto.